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terça-feira, 1 de junho de 2010

Ave-do-Amor


Agapornis vem do grego e quer dizer "Pássaro do Amor", pois segundo uma lenda, estes pássaros formam casais inseparáveis e na morte de um deles, o outro não se acasala mais. Na realidade, a criação destes pássaros nos mostra que isto não passa de uma lenda, porque vários casais podem ser trocados sem problemas, muitas vezes visando um melhor porte ou padrão de cores.
Este pássaro é conhecido popularmente como Agapornis ou pássaro do amor. Isto porque o casal vive em clima de lua-de-mel o tempo todo, com muitas beijocas e carinhos. Ele adora ficar no ombro do dono, gostando de carinho, mas precisa ser acostumada desde pequena. O Agapornis encanta pelo seu jeito calmo e pelas cores exuberantes, com mais de 40 tipos de colorações diferentes.
O Agapornis alimenta-se de sementes, cârtamo, pirila, aveia, farinhada e legumes. É um pássaro pequeno, o seu tamanho varia entre 13 e 17cm.
O melhor ambiente para o Agapornis é um bem sossegado, de preferência com sol pela manhã. É importante que sejam manejados sempre, para que se habituem à presença do dono, principalmente na época reprodutiva. Isto para que a fêmea não abandone o choco caso alguém precise mexer no ninho.
É um pássaro da família dos Psitacídeos, a mesma das araras e dos papagaios. Por pertencer a essa família, é um pássaro bem "barulhento". Não é um pássaro falante, como Araras, Cacatuas e Papagaios, mas aprende a balbuciar algumas palavras curtas e sons humanos. Anda pela gaiola o dia todo, fazendo peripécias.



Reprodução



Vive de 10 a 15 anos e reproduz-se com relativa facilidade em cativeiro no período de Março a Novembro. A sua postura é de cinco a sete ovos.
A fidelidade entre o casal não é apenas uma constante entre os Agapornis, mas entre todos os Psittacídeos. Este comportamento fica bem evidenciado na espécie, onde um imita o comportamento do outro o dia todo.
O dimorfismo sexual nos Agapornis é relativamente difícil. À exceção que oferecem um dimorfismo seguro, as só podem ser sexadas observando-se o espaçamento entre os ossos pélvicos: no macho, os ossos encontram-se bem unidos. Nas fêmeas, os ossos oferecem um espaçamento tal que conseguimos colocar o nosso dedo indicador entre eles.


Trabalho realizado por:
Adriana, Ricardo e Sara Maravalhas

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